sexta-feira, 13 de julho de 2012

BOMBA!!! PREFEITURA DE MARINGÁ PRETENDE O FECHAMENTO DA CASA 4 DO PSF DO CONJUNTO PAULINO


FECHAMENTO DA CASA 4 DO PSF DO
CONJUNTO PAULINO
 Moradores do entorno da Casa 4 do Programa Estratégia Saúde da Família foram pegos de surpresa com a intenção de fechamento do espaço público (Casa 4) que os moradores daquela região – Conjunto Paulino possuem para o atendimento de atenção básica em saúde. A PMM pretende transferir os atendimentos realizados na casa 4 para uma UBS (posto de Saúde) que será inaugurada no conjunto Piatã/Campos Elíseos.
 Ocorre que a distância entre a casa 4 em relação à esta nova UBS (Jardim Piatã/Campos Elíseos) é demasiadamente longe dificultando o atendimentos de pessoas com mobilidade reduzida, idosos, crianças de colo e outras situações de dificuldades.

Este assunto foi debatido no Conselho Local de Saúde o qual se pronunciou favorável a permanência da Casa 4 no local que se encontra atualmente e encaminhou o posicionamento ao Conselho Municipal de Saúde, o qual ainda não se manifestou.
 Um grupo de moradores da região se reuniu com uma equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde da PMM e com membros do Conselho Municipal de Saúde que está avaliando a situação para posteriormente se manifestar.
 A nova UBS do Jardim Piatã teve o local escolhido pela PMM sem qualquer discussão com os moradores. Há mais de três anos um grupo de representantes da comunidade esteve no gabinete do Prefeito Silvio Barros pleiteando que a escolha do terreno para a implantação da UBS fosse precedida de ampla discussão com os moradores para não criar a situação que aflige os moradores hoje. O prefeito havia se comprometido com esta discussão, mas não o fez.
OBS - NA IMAGEM VEJA O OFÍCIO AO PREFEITO MUNICIPAL PEDINDO O "NÃO FECHAMENTO DA CASA 4".



Atenciosamente,

 Shero (sharonlima.blm@gmail.com)


MATÉRIAS NO BLOG DO RIGON

 Prefeitura não atendeu pedido da comunidade
 Por rigon | julho 13, 2012 15:45
Os moradores não podem contar, neste protesto, com o presidente da associação do Conjunto Paulino de Carlos, que é José Donizete Felipe, assessor do ex-deputado federal Ricardo Barros e candidato a vereador pela organização do chefe, e que procurava agora à tarde acalmar a turma, pega de surpresa com o fim da unidade de saúde do bairro – na verdade a casa 4 do Programa Estratégia Saúde da Família. Na foto mostra a unidade de saúde e o carro de Felipe chegando no local. Além da distância que dificulta os atendimentos, pacientes reclamam que o acesso ao posto do Piatã (escolhida sem discussão com a comunidade) é deficiente, não há linha de transporte coletivo nas proximidades. A reclamação daquela população foi levada em maio ao prefeito em exercício Carlos Roberto Pupin (PP), com abaixo-assinado, mas até agora não houve resposta formal nem conversa com os moradores; a única coisa que a administração fez foi colocar um cartaz de papel informando que hoje haveria mudança. O prefeito em exercício também recebeu um ofício hoje daquela comunidade pedindo a não desativação da casa, mas não houve resposta. O Conselho Local de Saúde manifestou-se favorável à permanência da casa 4 no local e encaminhou o posicionamento ao Conselho Municipal de Saúde, que até agora não se manifestou.
Além do descaso da administração Barros/Pupin, até agora, aquela comunidade sente-se abandonada pela imprensa. Vários veículos de comunicação foram comunicados, alguns chegaram a ouvir os moradores, mas até agora não noticiaram o problema.

 Moradores tentam impedir desativação de UBS
 Moradores do Conjunto Paulino de Carlos, em Maringá – entre eles, pessoas idosas, crianças e cadeirantes que realizam tratamento de saúde – foram pegos de surpresa na manhã de hoje ao chegar à unidade de saúde do bairro. Sem avisar pra ninguém, a administração do prefeito que viaja e do prefeito que faz campanha fechou o local e colocou um aviso, informando que não haveria atendimento a partir da tarde desta sexta-feira, pois seria realizada mudança para o posto do Conjunto Piatã, que dista cerca de 3 km do local. Os moradores estão revoltados e desde então, alguns até sem almoço, fazem plantão defronte a unidade de saúde (uma casa adaptada) para impedir que a mudança aconteça
Fonte: http://angelorigon.com.br/



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