sexta-feira, 31 de maio de 2013

Reação contra o aumento da passagem em Maringá!

"Reunião para organização do ato contra o aumento do transporte público de Maringá. Sábado, dia 01 de junho, às 14hs.

 Local: Na Sede da APP Sindicato em Maringá. Endereço, Travessa Liberdade, 217, Zona 8

"Esperamos a presença de todos na reunião de amanhã, devemos ver a data para o ato e o carro de som, além de outras estratégias para informar a população dos seus direitos de acesso e acessibilidade, além de informar os empresários da cidade que não precisam pagar tanto para os passes dos seus trabalhadores apenas para garantir um lucro exorbitante para a TCCC. Devemos deixar claro que quem deve se preocupar com o alto preço da tarifa são todos os que pagam (usuários e empresários) mas também os que utilizam as ruas já abarrotadas de carros, lembrando que quanto mais gente utilizando ônibus, menor o trânsito na cidade! Que já está insuportável!" (Edson Pilatti)"
 

terça-feira, 14 de maio de 2013

HOJE - DIA 14 DE MAIO - 18:30 - PARTICIPE DA PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL DE SAÚDE DO QUEBEC, RURAL, OLÍMPICO, NEY BRAGA, GREVÍLEAS, MANDACARU e VILA ESPERANÇA

 ATENÇÃO:
 Estão acontecendo as Conferências locais de saúde!!! Não se omita. O Estado não pode fazer sozinho, faça a sua parte.
Organize-se, participe e incentive a participação nas conferências locais de saúde. Se integre ao controle social.
"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda." (Paulo Freire)
 

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Agenda do Deputado Federal Drº Rosinha na Região. Paranavaí, Marialva e Maringá.

Gleisi entrega 154 equipamentos do PAC para 102 municípios do Noroeste no próximo sábado

A ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffmann e o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA) Pepe Vargas estarão em Paranavaí e Marialva, na região Noroeste, no próximo sábado (11) para realizar a entrega de 154 equipamentos, sendo 102 retroescavadeiras e 52 motoniveladoras, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) a 102 municípios paranaenses com menos de 50 mil habitantes. No mesmo dia, Gleisi também visita a Expoingá, em Maringá.
 
No total, o governo federal está investindo mais de R$ 35 milhões na compra dos 154 equipamentos. Com a medida, o governo demonstra apoio aos pequenos municípios na ampliação da capacidade de manutenção das estradas vicinais, por onde circula a produção agropecuária, os produtores e os estudantes do meio rural, auxiliando na melhoria da infraestrutura das comunidades rurais.

A visita dos ministros está programada para começar às 9h30, em Paranavaí. Serão entregues 56 retroescavadeiras e 35 motoniveladoras aos municípios que compõem a Amunpar (Associação dos Municípios do Noroeste do Paraná) e Amerios (Associação dos Municípios do Entre Rios). O evento será na Rua Amapá, 700, esquina com a Av. Tancredo Neves.
 
Ao meio dia, Gleisi e Pepe Vargas estarão no Parque da Uva, em Marialva, onde serão entregues mais 46 retroescavadeiras e 17 motoniveladoras aos prefeitos da Amusep (Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense) e Amepar (Associação dos Municípios do Médio Paranapanema). O parque fica na Av. Cristóvão Colombo, s/n.
 
A partir das 13h30, a ministra ainda participa da Expoingá, em Maringá, no Parque de Exposições da cidade.

Leia: http://www.pt-pr.org.br/noticias/5/11649/gleisi-entrega-154-equipamentos-do-pac-para-102-municipios-do-noroeste-no-proximo-sabado
Gleisi entrega 154 equipamentos do PAC para 102 municípios do Noroeste no próximo sábado

A ministra-chefe da Casa Civil Gleisi Hoffmann e o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA) Pepe Vargas estarão em Paranavaí e Marialva, na região Noroeste, no próximo sábado (11) para realizar a entrega de 154 equipamentos, sendo 102 retroescavadeiras e 52 motoniveladoras, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) a 102 municípios paranaenses com menos de 50 mil habitantes. No mesmo dia, Gleisi também visita a Expoingá, em Maringá.

No total, o governo federal está investindo mais de R$ 35 milhões na compra dos 154 equipamentos. Com a medida, o governo demonstra apoio aos pequenos municípios na ampliação da capacidade de manutenção das estradas vicinais, por onde circula a produção agropecuária, os produtores e os estudantes do meio rural, auxiliando na melhoria da infraestrutura das comunidades rurais.
...
A visita dos ministros está programada para começar às 9h30, em Paranavaí. Serão entregues 56 retroescavadeiras e 35 motoniveladoras aos municípios que compõem a Amunpar (Associação dos Municípios do Noroeste do Paraná) e Amerios (Associação dos Municípios do Entre Rios). O evento será na Rua Amapá, 700, esquina com a Av. Tancredo Neves.

Ao meio dia, Gleisi e Pepe Vargas estarão no Parque da Uva, em Marialva, onde serão entregues mais 46 retroescavadeiras e 17 motoniveladoras aos prefeitos da Amusep (Associação dos Municípios do Setentrião Paranaense) e Amepar (Associação dos Municípios do Médio Paranapanema). O parque fica na Av. Cristóvão Colombo, s/n.

A partir das 13h30, a ministra ainda participa da Expoingá, em Maringá, no Parque de Exposições da cidade.
Fonte: http://www.pt-pr.org.br/default

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Obra no terreno da antiga rodoviária vai abalar a qualidade de vida de todos

MAS O SILÊNCIO CONTINUA ASSUSTADOR!
 
Renato Victor Bariani*

Não é segredo para ninguém que a implantação de grandes Pólos Geradores de Tráfego (PGT’s) normalmente vem sucedida de impactos no entorno do empreendimento, como congestionamentos, aumento do tempo de deslocamento das pessoas, deterioração do meio-ambiente e das edificações, pelo aumento das poluições visual, sonora e do ar; e ainda compromete a segurança dos pedestres, ciclistas e de condutores e ocupantes de veículos pelo aumento do número de acidentes de trânsito.
 
Considerando que o entorno daquele terreno já vive situação por demais crítica nestes itens, além de outros aspectos específicos de segurança pública: tráfico e consumo de drogas, assaltos e outros delitos que o Estado tem demonstrado total incapacidade para combatê-los não há como silenciar o absurdo representado por esta obra. 

 A fim de se evitar esses reflexos negativos ao meio urbano têm se utilizado o Estatuto das Cidades instituído pela Lei Federal Nº 10.257/01 e o CTB – Código de Trânsito Brasileiro que foi instituído pela Lei Federal Nº 9.503/97. Ambas as legislações federais norteiam sobremaneira a Lei Municipal de Uso e Ocupação do Solo, a Lei Complementar Nº 331/99. Entretanto, nem de longe os objetivos das legislações existentes, em especial a Lei Municipal é respeitada neste empreendimento.
 
Clicar na imagem e abrir Blog de Adilson Costa com a poesia sobre a antiga rodoviária de Maringá
Símbolo e Patrimônio Histórico de Maringá derrubado pela Administração Municipal.
 
A ganância por lucro privado derrotou o interesse coletivo dos maringaenses. O bom senso e o esforço legal se esvaíram na incapacidade de reação da Cidade Canção determinada pelo vultuoso desejo de lucro privado.

 Todo o interesse de natureza coletiva da sociedade maringaense por qualidade de vida, segurança, proteção ao ambiente, acessibilidade e mobilidade não foram capaz de determinar as medidas mitigadoras dos impactos negativos deste empreendimento, necessárias para garantir a qualidade do espaço urbano do entorno da obra que confunde demais o interesse privado com o interesse público.
 
Isto sem considerar a total ausência de competição do certame licitatório – apenas uma empresa se escreveu e participou - e a existência de suposição que a responsabilidade arquitetônica do projeto é realizada por pessoa com grau de parentesco com o vice-prefeito da cidade.

 Chamar este empreendimento de “marco arquitetônico” e que em função disto “nossa cidade tem se destacado por pensar seu futuro” conforme palavra do próprio prefeito municipal Roberto Pupin é como espalhar outdoors informando que esta cidade não possui qualquer capacidade crítica.
 
 Além do péssimo gosto estético, pois aquela “geringonça” de vidros e concreto não combina em nada com a marca histórica de Maringá, também será um péssimo local para morar e investir. Só ganha o empreendedor e seus comparsas.
 
 
  
Com o passar dos anos, muito lentamente, a população vai percebendo os estelionatos da administração pública municipal que tem sido vítima ao longo dos anos.

*Renato Victor Bariani – Secretário Municipal dos Transportes de Maringá - gestão 2001 à 2004, cursou Administração na Universidade Estadual de Maringá, Técnico de Segurança do Trabalho com capacitação em Direção Defensiva, Trânsito e Transportes.
 

sábado, 4 de maio de 2013

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL DE SAÚDE DO QUEBEC, RURAL, OLÍMPICO, NEY BRAGA, GREVÍLEAS, MANDACARU e VILA ESPERANÇA

ATENÇÃO:
Nos próximos dias estarão acontecendo as Conferências locais de saúde!!! Não se omita. O Estado não pode fazer a sua par...te.
Organize-se, participe e incentive a participação nas conferências locais de saúde. Se integre ao controle social.
"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda." (Paulo Freire)
PRÉ-CONFERÊNCIAS LOCAIS DE SAÚDE - PARTICIPE!
 

sexta-feira, 3 de maio de 2013

PL de iniciativa popular quer democratizar as comunicações no Brasil


Na última quarta-feira (1), em meio às comemorações do Dia dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, militantes que lutam pela democratização da comunicação realizaram atos e percorreram as ruas de diversas cidades por todo o país para divulgar o Projeto de Lei de Iniciativa Popular para a democratização das comunicações. 
Os atos são o ponto de partida para a coleta das assinaturas necessárias para que o documento ingresse no Congresso Nacional, como vontade da população. Para entrar em debate no Congresso, o projeto precisa de 1 milhão e trezentas mil assinaturas.
O projeto de lei trata da regulamentação das Comunicações Eletrônicas no país (rádio e televisão), setor atualmente regido pelo desatualizado Código Brasileiro das Telecomunicações - datado de 1962 - e a regulamentação dos artigos da Constituição que versam sobre a comunicação, como os que tratam da defesa de conteúdo nacional, diversidade regional e a produção independente (conheça o projeto aqui). http://www.paraexpressaraliberdade.org.br/arquivos-nocms/plip_versao_final.pdf
Oligopólios midiáticos impedem a pluralidade de vozes
Ainda que a Constituição Federal proíba os oligopólios e os monopólios dos meios de comunicação, menos de dez famílias concentram a imensa maioria das empresas de jornais, revistas, rádios, TVs e sites de comunicação no país. Isso é um entrave para garantir a diversidade. A concentração impede a circulação de ideias e pontos de vista diferentes. São anos de negação da pluralidade, décadas de imposição de comportamentos, de padrões de negação da diversidade do povo brasileiro. 
Além disso, a lei que orienta o serviço de comunicação completou 50 anos e não atende ao objetivo de ampliar a liberdade de expressão, muito menos está em sintonia com os desafios atuais da convergência tecnológica.
A Constituição de 1988 traz diretrizes importantes nesse sentido, mas não diz como alcançá-las, o que deveria ser feito por leis. Infelizmente, até hoje não houve iniciativa para regulamentar a Constituição, nem do Congresso Nacional, nem do governo.
O novo marco regulatório deve garantir o direito à comunicação e a liberdade de expressão de todos os cidadãos e cidadãs, de forma que as diferentes ideias, opiniões e pontos de vista, e os diferentes grupos sociais, culturais, étnico-raciais e políticos possam se manifestar em igualdade de condições no espaço público midiático. Nesse sentido, ele deve reconhecer e afirmar o caráter público de toda a comunicação social e basear todos os processos regulatórios no interesse público.
Clique aqui para ler as Diretrizes fundamentais do projeto de lei - 20 pontos para democratizar as comunicações no Brasil
http://www.paraexpressaraliberdade.org.br/index.php/noticias/45-20-pontos
A campanha "Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo" nasceu da mobilização de dezenas de entidades do movimento social brasileiro que se reuniram em São Paulo, no dia 4 de maio de 2012, no Seminário Desafios da Liberdade de Expressão, promovido pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação – FNDC.
Com informações do site oficial da campanha
 
Na última quarta-feira (1), em meio às comemorações do Dia dos Trabalhadores e das Trabalhadoras, militantes que lutam pela democratização da comunicação no país realizaram atos e percorreram as ruas de diversas cidades para divulgar o Projeto de Lei de Iniciativa Popular para a democratização das comunicações. 
Os atos são o ponto de partida para a coleta das assinaturas necessárias para que o documento ingresse no Congresso Nacional, como vontade da população. Para entrar em debate no Congresso, o projeto precisa de 1 milhão e trezentas mil assinaturas.
PL de iniciativa popular quer democratizar as comunicações no BrasilO projeto de lei trata da regulamentação das Comunicações Eletrônicas no país (rádio e televisão), setor atualmente regido pelo desatualizado Código Brasileiro das Telecomunicações - datado de 1962 - e a regulamentação dos artigos da Constituição que versam sobre a comunicação, como os que tratam da defesa de conteúdo nacional, diversidade regional e a produção independente (conheça o projeto aqui). 
Oligopólios midiáticos impedem a pluralidade de vozes
Ainda que a Constituição Federal proíba os oligopólios e os monopólios dos meios de comunicação, menos de dez famílias concentram a imensa maioria das empresas de jornais, revistas, rádios, TVs e sites de comunicação no país. Isso é um entrave para garantir a diversidade. A concentração impede a circulação de ideias e pontos de vista diferentes. São anos de negação da pluralidade, décadas de imposição de comportamentos, de padrões de negação da diversidade do povo brasileiro. 
Além disso, a lei que orienta o serviço de comunicação completou 50 anos e não atende ao objetivo de ampliar a liberdade de expressão, muito menos está em sintonia com os desafios atuais da convergência tecnológica.
A Constituição de 1988 traz diretrizes importantes nesse sentido, mas não diz como alcançá-las, o que deveria ser feito por leis. Infelizmente, até hoje não houve iniciativa para regulamentar a Constituição, nem do Congresso Nacional, nem do governo.
O novo marco regulatório deve garantir o direito à comunicação e a liberdade de expressão de todos os cidadãos e cidadãs, de forma que as diferentes ideias, opiniões e pontos de vista, e os diferentes grupos sociais, culturais, étnico-raciais e políticos possam se manifestar em igualdade de condições no espaço público midiático. Nesse sentido, ele deve reconhecer e afirmar o caráter público de toda a comunicação social e basear todos os processos regulatórios no interesse público.
 
Clique aqui para ler as Diretrizes fundamentais do projeto de lei - 20 pontos para democratizar as comunicações no Brasil
 
A campanha "Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei para um novo tempo" nasceu da mobilização de dezenas de entidades do movimento social brasileiro que se reuniram em São Paulo, no dia 4 de maio de 2012, no Seminário Desafios da Liberdade de Expressão, promovido pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação – FNDC.
 
* Com informações do site oficial da campanha

MST entra na campanha por democratização da mídia

                                                                                   
3 de maio de 2013
Sem Terra assinam projeto de lei de iniciativa popular com marco
regulatório da comunicação lançado no dia 1º de maio

Por Raquel de Lima
Da Campanha Para Expressar a Liberdade
Especial para a Pàgina do MST



A luta dos trabalhadores do campo pela Reforma Agrária e por justiça social, reivindicações do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), são criminalizadas diariamente pela mídia brasileira.
Para os militantes que participaram do evento de lançamento do Projeto de Lei da Mídia Democrática no Dia do Trabalhador, esta é a realidade que aponta para a necessidade de mudança nas comunicações no país.
Organizado pela campanha “Para Expressar a Liberdade”, o evento aconteceu no Acampamento Permanente Hugo Chavez, do MST, em Brasília. Além da apresentação do projeto, houve um debate e coleta de assinaturas dos participantes da atividade.
No debate, que teve plenária cheia, os Sem Terra denunciaram os interesses econômicos e políticos que inviabilizam o acesso aos trabalhadores dos meios de comunicação, inclusive as rádios comunitárias locais.
“Se é radio comunitária, tem que ser para nós. A rádio comunitária da minha região é dos usineiros”, disse Batatinha, militante do MST em Sergipe.
Os Sem Terra avaliam que a luta na área da comunicação é injusta, pois as televisões e rádios, locais e nacionais, criminalizam os protestos dos movimentos pelo acesso à terra. Com matérias negativas sobre as ocupações, “colocam a comunidade contra as ocupações”, como disse um dos trabalhadores Sem Terra.
“A cerca da comunicação tem impedido a própria sociedade de se expressar livremente nos seus direitos, na sua visão política, na sua ideologia”, explica Geraldo Gasparin, integrante da coordenação do acampamento Hugo Chavez.
“Infelizmente, a posição do governo, através do Ministério das Comunicações, que não tem se posicionado e acolhido o debate da sociedade civil pelo Marco Regulatório das Comunicações, obriga a sociedade se posicionar. O acampamento é parte dessa luta”, disse. 
O projeto de lei, iniciativa da sociedade civil, regulamenta os artigos da Constituição que tratam de rádios e televisões. Nele há a destinação de um terço dos canais para rádio e televisões públicas (sendo 15% desses para canais comunitários), além da garantia da produção de conteúdos locais e regionais.
A proposta também prevê a criação de um Fundo Nacional de Comunicação Pública para o apoio dos canais públicos e comunitários, além da definição de regras para impedir a formação de monopólio nos meios de comunicação.

PRÉ-CONFERÊNCIA LOCAL DE SAÚDE ZONA SUL, SÃO SILVESTRE, VILA OPERÁRIA, ACLIMAÇÃO e CIDADE ALTA

ATENÇÃO:
Nos próximos dias estarão acontecendo as Conferências locais de saúde!!!
Não se omita.
O Estado não pode fazer a sua parte.
Organize-se, participe e incentive a participação nas conferências locais de saúde.
Se integre ao controle social.
"Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda." (Paulo Freire)
PRÉ-CONFERÊNCIAS LOCAIS DE SAÚDE




Está no ar campanha nacional para colher 1,5 milhão de assinaturas pela reforma política

Já está no ar a campanha do PT lançada durante a reunião do Diretório Nacional no dia 12/4, em São Paulo que irá coletar 1,5 milhão de assinaturas e apresentar um projeto de lei de iniciativa popular de reforma política.

Uma campanha publicitária já está sendo elaborada e as peças deverão ser apresentadas nos próximos dias. Serão realizados quatro grandes eventos de adesão no Rio de Janeiro, em Brasília, São Paulo e Belo Horizonte, além de atos em outros estados.
 
O prazo para o fim da coleta de assinaturas, que serão coletadas em universidade e praças, será fevereiro de 2014, por ocasião do 5° Congresso do partido. “Se a meta for atingida antes do prazo, poderemos abreviá-lo, ou mesmo alongar, se for para ter mais assinaturas.”
 
A campanha promovida pelo PT está centrada em três eixos: financiamento público exclusivo de campanhas eleitorais, voto em listas fechadas nas eleições proporcionais e paridade entre homens e mulheres nessas listas. A campanha defenderá também que a reforma deverá ser feita por uma Assembleia Constituinte exclusiva.

O formulário pode ser baixado nesse link e as assinaturas coletadas entregues na sede municipal do PT em qualquer município.
 



 

A desoneração das empresas de transporte urbano do pagamento de PIS/Cofins deveria fazer baixar a tarifa de Ônibus da TCCC e não aumentá-la.


 A lei 12.715 de 2012 estabelece que os impostos federais não serão mais de 20% sobre a folha de pagamento e sim de 2% sobre o faturamento bruto. 

No Rio Grande do Sul, Canoas, Gravataí e Guaiba já baixaram o valor da passagem. Porto Alegre baixou por força da justiça. Foi publicado no Diário Oficial da União de 18/09/2012 a Lei 12.715/2012 (conversão da Medida Provisória de n° 563/2012) regulamentando, dentre outros itens, novas diretrizes relacionadas a medida de desoneração da folha de pagamento do Plano Brasil Maior.

As regras estabelecidas para a desoneração da folha de pagamento encontram-se nos artigos 55 e 56 desta Lei, os quais alteram os artigos 7° e 8° da Lei 12.546/2012.
Em síntese, foram regulamentados os seguintes itens:

Novos setores abrangidos pela desoneração
A lei 12.715/2012 ampliou o rol das empresas que serão “beneficiadas” pela desoneração da folha de pagamento através da substituição da contribuição previdenciária patronal – CPP ( 20% incidente sobre a folha de pagamento dos empregados e contribuintes individuais) pela aplicação da alíquota de 1% ou 2% sobre a receita bruta decorrente de suas atividades beneficiadas.
Em resumo, os novos setores abrangidos e suas particularidades são:
Empresas de:ContribuiçãoVigência
Manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos;1% sobre a receita bruta01/01/2013 a 31/12/2014
Transporte aéreo de carga e passageiros regular;1% sobre a receita bruta01/01/2013 a 31/12/2014
Transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem e transporte marítimo de carga na navegação e longo curso;1% sobre a receita bruta01/01/2013 a 31/12/2014
Transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem e transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso;1% sobre a receita bruta01/01/2013 a 31/12/2014
Transporte por navegação interior de carga e transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares;1% sobre a receita bruta01/01/2013 a 31/12/2014
Navegação de apoio marítimo e de apoio portuário;1% sobre a receita bruta01/01/2013 a 31/12/2014
Empresas que fabricam brinquedos; mármores, cerâmicas, pedras; animais vivos e miudezas; glândulas e outras substâncias de origem animal utilizadas na preparação de produtos farmacêuticos; milho, soja, cereais e farinhas; produtos de pastelaria, pós e pellets, de carnes, de miudezas e de pescados, impróprios para alimentação humana; sangue humano, sangue animal preparado para usos terapêuticos, profiláticos ou de diagnóstico, vacinas; medicamentos, dentre outros. *(conforme classificação na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados TIPI) 1% sobre a receita bruta01/01/2013 a 31/12/2014
Transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes 4921-3 e 4922-1 da CNAE 2.0.2% sobre a receita bruta01/01/2013 a 31/12/2014
* 2515.11.00, 2515.12.10, 2516.11.00, 2516.12.00, 6801.00.00, 6802.10.00, 6802.21.00, 6802.23.00, 6802.29.00, 6802.91.00, 6802.92.00, 6802.93.10, 6802.93.90, 6802.99.90, 6803.00.00, 8473.30.99, 8504.90.10, 8518.90.90 e 8522.90.20, 01.03, 02.06, 02.09, 05.04, 05.05, 05.07, 05.10, 05.11, 10.05, 11.06, 12.01, 12.08, 12.13, no Capítulo 15, no Capítulo 16, no Capítulo 19, nas posições 23.01, 23.04, 23.06, 2309.90, 30.02, 30.03, 30.04
Demais procedimentos e esclarecimentos da norma
Além de ampliar o rol das empresas “beneficiadas”, a Lei 12.715/2012 regulamentou novos procedimentos a serem observados pelos contribuintes “beneficiados” e esclareceu demais pontos que já haviam sido divulgados, como:
  • Cálculo proporcional da contribuição para as empresas que se dedicam a outras atividades além das beneficiadas pela Lei;
  • Empresas que exerçam outras atividades além daquelas “beneficiadas” cuja receita bruta decorrente destas outras atividades seja igual ou superior a 95% da receita bruta total, não deverão aplicar a desoneração;
  • O cálculo proporcional da contribuição para as empresas que se dedicam a outras atividades além das “beneficiadas” será aplicado somente se a receita bruta decorrente destas outras atividades for superior a 5% da receita bruta total. Caso não seja ultrapassado este limite, a contribuição será calculada sobre a receita bruta total do mês;
  • Para fins de cálculo da contribuição referente aos períodos anteriores a vigência da desoneração da folha de pagamento, mantém-se a incidência da contribuição previdenciária patronal básica, ou seja, 20% sobre a remuneração paga aos empregados e contribuintes individuais. Esta regra aplica-se inclusive sobre o 13° salário pago ao empregado decorrente de rescisão do contrato de trabalho;
  • Para determinação da base de cálculo, poderão ser excluídas da receita bruta (além das receitas de exportação): as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o IPI, e o ICMS ST;
  • Havendo contratação de empresas para execução dos serviços mediante cessão de mão de obra de TI, TIC, call center, hotelaria, concepção, desenvolvimento de projetos de circuitos integrados e  transporte de passageiros, a empresa contratante deverá reter 3,5% a título de INSS do valor bruto da Nota Fiscal;
  • As industriais, para efeito de cálculo da contribuição, deverão aplicar a desoneração somente em relação aos produtos fabricados pela empresa e considerar os conceitos de industrialização e industrialização por encomenda previstos na legislação do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI;
  • O “benefício” não se aplica aos fabricantes de automóveis, comerciais leves, caminhões e chassis com motor para caminhões, chassis com motor para ônibus, caminhões-tratores, tratores agrícolas e colheitadeiras agrícolas autopropelidas; e
  • A lei 12.715/2012 incluiu o novo Anexo na Lei 12.546 contendo os códigos da TIPI “beneficiados” pela desoneração da folha de pagamento.
Fonte:
Outras informações podem ser vistas na Lei 12.715/2012 ou na Lei 12.546/2011 atualizada.
Permanecemos a disposição para esclarecimentos.